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  CURIOSIDADES DE DECORAÇÃO
CURIOSIDADES DE DECORAÇÃO
 
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05 - COMO SURGIU A DECORAÇÃO DE NATAL _Guardião - Segurança Eletrônica _Vizioli Imóveis_compra, venda, administração e locação
 

 

"Na época do natal podemos ver vários tipos de decoração, com as mais variadas cores e símbolos, representando o nascimento de Jesus. Estes enfeites podem ser distribuídos por toda a casa, com o objetivo de alegrar os ambientes bem como trazer energias positivas, ligadas ao espírito de renovação, de paz e amor que o natal nos traz.

Dentre eles temos o peixe que significa a bênção de Cristo, a casa como abrigo e proteção, o coelho que nos traz esperança, a xícara como sinal de hospitalidade, a pinha como definição de fartura e imortalidade, a pomba branca como sendo a paz, a cestinha de flores sendo os bons desejos, a ferradura como amuleto para atrair muita sorte, além de outros.

As bolas de natal fazem referência aos primeiros enfeites feitos nos pinheiros e carvalhos, substituindo os que eram usados – pedras e maçãs.

Dentre os principais símbolos, ou aqueles que mais vemos, podemos citar o azevinho, que simboliza a vida, o bom pressentimento, podendo ser usado nas portas das casas, nas maçanetas, em velas e na própria árvore de natal.

A estrela representa a proteção de Deus para nossas vidas, trazendo felicidade aos lares. Nem sempre são usadas com essa intenção, mas por acharem que é o próprio menino Jesus, aparecendo sempre ao topo da árvore de natal.

As velas também são objetos utilizados como enfeites natalinos. Elas representam a luz de Jesus Cristo vinda até nós, pois seu fogo é purificador, regenera, renova a vida, trazendo esperança.

Os presentes são uma tradição, uma referência aos três Reis Magos que levaram presentes para o menino Jesus. Essa é a forma mais conhecida de se representar o Natal, pois todos trocam presentes, seja em suas famílias, com amigos, no trabalho. E aos que não tem condições, aos que moram em abrigos e orfanatos, estes aguardam cheios de esperança que pessoas de bem os presenteiem, mesmo que seja com uma visita ou com roupas usadas e alimentos.

Consta que o presépio foi uma criação de São Francisco de Assis para representar o nascimento de Jesus de forma mais realista. Escrituras da igreja católica relatam que este foi montado durante uma missa celebrada no ano de 1223, a que passaram a considerar como missa de Natal. A ideia foi tão bem simbolizada que rapidamente passou a ser adotada em outras igrejas europeias, podendo também ser montada nas casas e sendo propagada por todo o mundo.

O boneco de neve é uma tradição dos países frios, onde são colocadas duas bolas, sobrepostas, para fazer o corpo, usando uma cenoura para fazer o nariz, galhos para fazer os pés e os braços, além de outros adereços para deixá-lo mais enfeitado.

A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.


A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina. "

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06 - O QUE É UMA DECORAÇÃO SHABBY CHIC? _Eletroserv_material e instalações elétricas em geral, alarmes e antenas _Curiosidades JT_saiba tudo sobre tudo
 

 

"Shabby Chic é um estilo de desing de interiores onde o mobiliário é escolhido em função da sua idade e da aparência de desgaste ou novos com aparência de antigos. Possuem um toque suave e feminino tornando-o diferente do estilo vintage.

Uma das características mais marcante deste estilo é a aparência de móvel que recebeu muitas pinturas e que pelo desgaste sofrido ao longo do tempo essas camadas de pintura ficam evidenciadas. Esse estilo é muito empregado em móveis novos através de técnicas de pintura que sofrem um desgaste com lixas para deixar aparente as tintas das camadas inferiores ou até da madeira.


Os tecidos utilizados normalmente são algodões e linhos e as cores pastéis são as favoritas. Tecidos tingidos com chá conseguem obter uma aparência de tecido antigo e é bastante utilizado.


A essência do Shabby Chic são os móveis antigos e clássicos com pintura antiga original, pintados de branco ou outra cor pastel e com os cantos desgastados. Peças antigas como armários de geléias e cofres são populares da decoração Shabby.

História

O estilo começou na Grã-Bretanha, na decoração encontrada nas casas de campo que possuem móveis desgastados pelo tempo, pinturas, sofás e cortinas feitos de materiais de ótima qualidade que resistiram ao tempo. Na década de 1980, reciclagem de móveis antigos e tecidos se tornou muito popular entre os boêmios e artesãos que compunham um movimento marginalizado contra-cultura, quando uma decoração de qualidade se tornou muito cara para a classe média alta. A decoração original Shabby Chic era considerada em si só uma obra de arte. Hoje o estilo evoluiu e ganhou muitas formas de decoração.

Origem do termo

O termo foi usado pela revista The World of Interiors na década de 1980 e se tornou extremamente popular nos EUA nos anos 90.
Shabby Chic também é um termo empregado para se referir a uma pessoa que é elegante, onde seu estilo reflete a qualidade ao invés da novidade."

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07 - CURIOSIDADES SOBRE TAPETES _Receitas JT_faça você mesmo e saboreie _Burin Auto Center_pneus, alinhamento, balanceamento
 

 

"O tapete persa (em pahlavi bob1 em persa farš ???, significando "estender" e qali)2 é uma parte essencial da arte e cultura persas. A tecelagem de tapetes é indubitavelmente uma das manifestações mais características da cultura e arte persas e remonta à antiga Pérsia.
O luxo, a que se associam os tapetes persas, forma um surpreendente contraste com sua modesta origem entre as tribos nômades da Pérsia. O tapete era um bem necessário para proteger-se do inverno rigoroso. Posteriormente, converteu-se em um meio de expressão artística pela liberdade que possibilita principalmente a escolha de cores vivas e dos motivos empregados.

Os segredos da tecelagem têm passado de geração em geração. Os artesãos utilizavam os insetos, as plantas, as raízes, as cascas e outros ingredientes como fonte de inspiração. A partir do século XVI, a tecelagem de tapetes se desenvolveu até converter-se em arte. Os tapetes persas podem ser divididos em três grupos: Farsh / 'Qalii' (para medida superior a 1,80x1,20 metro), Qalicheh (para medida igual ou menor a 1,80x1,20 metro), e tapetes nômades conhecidos por Kilim, (incluindo o Zilu, significando tapete tôsco).




Os primeiros tapetes
A arte de tecer tapetes existe no Irã desde os tempos antigos, de acordo com as evidências e, na opinião de cientistas. Um exemplo de tais evidências é o tapete Pazyryk de 2.500 anos produzido no período Aquemênida, por volta de 500 a.C.. As primeiras provas documentais sobre a existência de tapetes persas vieram através de textos chineses que remontam ao período Sassânida (224 - 641).3 Esta arte sofreu várias mudanças em diferentes períodos da história iraniana na medida em que ela passou pela era islâmica indo até a invasão mongol do Irã. Após a invasão, a arte começou a crescer novamente durante o reinado das dinastias mongóis dos Timúridas e dos Ilcanidas.

Com o passar dos anos, os materiais utilizados na confecção dos tapetes, como a lã, a seda e o algodão, se decompõem. Devido a isso, os arqueólogos raramente conseguem descobrir algum vestígio útil deles nas escavações arqueológicas. O que permaneceu dos tempos antigos como evidência da tecelagem de tapetes não vai além de alguns pedaços desgastados. Esses fragmentos não ajudam muito no reconhecimento das características de tecelagem de tapetes anteriores ao período seljúcida (séculos XIII e XIV) na Pérsia.

Curiosidades

O tapete mais antigo no Mundo é conhecido como «Pazyryck». Este magnífico tapete encontra-se exposto no Hermitage Museum em Leninegrado na Rússia, onde pode ser visto por quem queira apreciar a sua beleza. Está datado cientificamente como tendo 2.500 anos de idade e foi encontrado em 1947 na Sibéria pelo arqueólogo Russo Rudenko.

O tapete tem as medidas de 190×210 cm feito com nós duplos (Turcos) contendo uns surpreendentes 347.000 nós/m2. No entanto, alguns especialistaspensam que apesar de este ter sido o exemplar mais antigo até hoje descoberto, a verdade é que a excelente qualidade com que foi feito leva a crer que já existissem tapetes muito antes da data da descoberta. O «Pazyryck», apesar do seu longo tempo de existência, encontra-se ainda em muito bom estado de conservação, pelo que é já considerado como uma preciosidade, que certamente faria as delícias de muitos coleccionadores e apreciadores de verdadeiras obras de arte.

Estudos indicam ainda que naquele tempo já se utilizavam os mesmos processos de confecção que podemos ver ainda hoje nos tapetes mais tradicionais. Os tapetes persas têm uma origem também bastante antiga e interessante. São considerados por muitos como dos mais belos e antigos tapetes do mundo.

Para quem possa adquirir um tapete persa antigo e verdadeiro, são considerados como objetos decorativos de luxo, embora a sua origem seja bem mais modesta. No passado, estes tapetes eram vistos como uma forma de expressão artística, diretamente associada à cultura persa.

Os tapetes persas apresentavam bonitos e interessantes padrões artísticos, muitas vezes de cores vibrantes, e serviam como forma dos artesãos locais expressarem a sua arte, com desenhos geométricos inspirados em insetos, plantas e raízes da região.

Contudo, estes tapetes tinham também uma função para além da decorativa e expressiva. Eram utilizados nos meses mais frios como uma forma de protecção contra o frio rigoroso que se fazia sentir na região. Eram por isso fabricados com materiais naturais, como lã de carneiro, cabra e camelo.

As cores utilizadas nestes tapetes não são usadas e escolhidas ao acaso, tendo por isso um forte simbolismo e um significado associado: A cor branca simboliza o luto em parte do Oriente e por estar ligada à morte, pode também significar Paz, significado que partilha com o azul celeste.
O verde é considerado a cor da vida, imortalidade, sagrada para os Maometanos, rara nos tapetes Turcos até meados do século XX.

Por outro lado o vermelho, uma das cores mais usadas na confecção destes tapetes, está diretamente ligada à alegria e à vida.
O ouro, púrpura, azul-mongol e o amarelo são vistas como as cores do poder, enquanto que o rosa está ligado à sabedoria divina.
O castanho remete para a terra e fertilidade, enquanto o negro é pouco usado por acreditarem que ele traz a tristeza."

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08 - A HISTÓRIA DO TECIDO NA DECORAÇÃO _Eletroserv_material e instalações elétricas em geral, alarmes e antenas _Burin Auto Center_pneus, alinhamento, balanceamento
 

 

"Os romanos dormiam em lençóis de linho. Na arena, os espectadores abrigavam-se à sombra de imensas cortinas, igualmente de linho. As pinturas de Pompéia revelam que a mobília se compunha de assentos com almofadas e colchas de camas. Quanto aos mosaicos de Ravena, mostram um palácio onde as portas são fechadas com cortinas. Na Idade Média, a decoração ainda possuía características de uma vida nômade. O nome "móvel" já descrevia a dificuldade de mudar de lugar. A mobília seguia o senhor em suas viagens e era tudo o que havia de mais rudimentar : baús, camas desmontáveis e cavaletes. No chão, colchões eram jogados. Quem estava preocupado com tecidos? Além do mais, apesar de serem facilmente transportáveis, os tecidos poderiam apresentar certa fragilidade. As tapeçarias e tapetes poderiam ser dobrados facilmente e havia necessidade de esquentar-se os cômodos gelados dos castelos. As tapeçarias fechavam as entradas, as janelas e também as aberturas das paredes. Era o nico meio de proteger-se contra as correntes de ar.


Os cruzados trouxeram de suas expedições o luxo oriental e assim existindo fausto, senhores e príncipes, refugiavam-se nos tecidos. O leito ricamente guarnecido era o lugar mais importante do castelo, afinal recebiam-se visitas no quarto. Este leito estufava-se sob o seu céu, entre grossas cortinas. Segundo a etiqueta da época, o correto era colocar-se em nível mais elevado que o restante da assistência. A cama elevava-se com ajuda de um estrado. Do teto, desciam largas tapeçarias (o baldaquino); a cadeira sobre a qual sentava-se o hóspede, coroava-se de conforto; o tamborete onde ele repousava seus pés, era feito do mesmo rico tecido. Era o ponto culminante da decoração. Quanto às mesas, não mereciam ainda ser mostradas, elas desapareciam sobre pesados tapetes da Turquia ou Pérsia, lisos ou ornados com bordados. Estes tapetes testemunhavam a riqueza de seus proprietários. Quando o tapete foi colocado sobre o solo, significou o início de uma vida sedentária. Chegando-se a Renascença, no século XV, o tecido passou a ser utilizado de maneira permanente e seu papel era mais preciso: as paredes revestiam-se de tapeçarias fixas, elas não flutuavam mais: de utilitárias passam a ser decorativas. A mobília nesta época ganhava formas mais sofisticadas. Para guarnecer assentos, buscavam-se os tecidos mais luxuosos. O leito era ricamente "encouraçado" com cortinas. De outro lado, o comércio desenvolvia-se entre o Ocidente e o Oriente Médio. Mais tarde, estendia-se às Índias. Graças a Marco Pólo, os "doges" de Veneza foram os primeiros a receber estas riquezas estranhas chegadas em costas de camelo, muito além da China. A Itália soube tirar proveito. Logo, o leque de tecidos disponíveis na Europa cresceu largamente. Adamascados, veludos e brocados: a demanda foi grande para estes tecidos suntuosos. No fim do século XVII, a quantidade de tecidos confeccionados era considerável. Todos consumiam tecidos: a seda pura, nas casas dos senhores, a misturada, para os interiores mais modestos. Sem falar nos tecidos que acabavam de chegar das Índias; linho com quadrados de Madras, algodão estampado de Mazulipatam, percal de Pondichery . O tecido da mobília dependia muitas vezes dos caprichos da moda. Já a favorita de Luis XIV, trocava quatro vezes por ano de mobília, diziam os jornais da época. Este hábito foi seguido não somente pela corte, mas também nas casas dos burgueses das cidades e nos castelos. Como a noção de conjunto estava definitivamente adotada, cadeiras, estofados, leitos, paredes, biombos e cortinas - simétricos e aos pares - eram todos guarnecidos com o mesmo tecido. Em seguida, segundo as estações do ano, trocava-se o veludo de lã do inverno pelo tafetá no verão.


Os assentos eram quadrados com revestimento removível. Quanto mais a noção de conforto instalava-se, mais o tecido tinha um papel funcional.


No século XVIII, o sofá teve seu apogeu graças à variação de novas formas de assentos e vinha juntar-se às bergéres, cabriolets e as marquesas, criados para proporcionar um maior relaxamento, largamente acolchoados por uma considerável quantidade de almofadas. Eram colocados ao longo da parede e dispostos conforme as conversões. A sala de jantar não existia, colocava-se a mesa onde se estivesse. Foi quando surgiu o interesse pelos biombos, que davam um pouco mais de intimidade ao ambiente. Enfim, foi indiretamente com Maria Antonieta, então princesa, que o criador do enxoval determinava qual seria o destino de cada tecido, iniciando-se aí a distinção entre os tecidos de vestuário e confecção. Sobre as paredes do salão, o tecido cedeu lugar aos lambris, às madeiras pintadas, mas, o tapeceiro recuperou-se na saleta ou no quarto. As tapeçarias de parede combinavam com as cortinas. Em telas de algodão (estampadas em Jouy, por exemplo) ou em seda, tafetá, pekin, siamesa ... (eram os nomes dos tecidos da época). Porém, esta avalanche de materiais acaba com o tempo, dando lugar ao algodão grosso. A atividade comercial e industrial da França, concentrava-se sobre a guerra e não sobre bugigangas. Foi preciso aguardar o final do Primeiro Império, para com uma nova hierarquia social, o tecido retomar sua importância. As indústrias de seda podiam alegrar-se das pretensões e da xenofobia de Napoleão, porque se o Imperador, por medida econômica, baniu o emprego de franjas e de "pingentes" (acessórios julgados inúteis), por outro lado, encomendava para seus palácios: o brocado, o damasco ... "É como entrar num cômodo antes que o tapeceiro tivesse terminado o trabalho", nota da época sobre a grotesca mania burguesa de revestir as pernas das cadeiras, estufar janelas com cortinas pesadas, colocar véus sobre as camas. No meio do século XIX, a indústria bateu seu recorde, e com a diminuição dos preços de revenda, é a apoteose do gosto burguês. Jamais o papel do tapeceiro (que começa a chamar-se decorador) teve tanta importância como no segundo Império. Cobriu-se a mobília. Lareiras, rampas de escada, espelhos, pianos e cavaletes, veste-se tudo. Como respirar? Nenhum período conheceu esta superabundância de assentos: o conforto da namoradeira, o confidente com três lugares, o sofá para fumar, o puff que ocupava o meio da sala. A época tinha horror ao vazio. Os tecidos eram pesados (veludos grossos e gorgurão) e os coloridos eram cansativos. A corte não dava mais o tom. A criação tornou-se inexistente. Tinha-se nostalgia do passado. O que se encontrava nas casas dos ricos financistas do século XIX? Uma doce mistura da Renascença e de século XVIII, que chamou-se estilo Rothschild. A originalidade e as idéias pareciam esgotadas. Até que surgem com o movimento ART NOUVEAU OU "MODERN STYLE", em 1895. Podemos citar também o ART DECO, que deu grande impulso principalmente ao papel de parede com desenhos de linhas mais retas, geométricas e com cores fortes; surgiu no período entre guerras (1918-39), coexistiu com a "Era da máquina" e como consequência a BAUHAUS, escola de arte na Alemanha, de onde surgiram os grandes arquitetos e designers da era moderna (LE CORBUSIER, F. L. WRIGT, MIERS VAM DER HOE, etc ).


Com a grande industrialização do pós-guerra, todos começaram a ter acesso ao tecido para decoração. Hoje em dia não se pensa numa sala sem se imaginar ao menos um móvel estofado."

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