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49 - A HISTÓRIA DA GINÁSTICA ARTÍSTICA _Jogos Mais JT_os jogos mais divertidos _Sartori Informática_micros-cursos-internet à rádio
 

 

"A ginástica artística teria surgido no Egito, onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter o povo. Como a prática constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a força e a elasticidade, ela passou a ser adaptada ao treinamento militar.

Na época do Renascimento, os principais artistas faziam culto ao corpo humano e às suas formas. Assim, a prática da ginástica nas escolas tornou-se constante.

Seu surgimento oficial só aconteceu em 1811, quando foi fundado em Berlim o primeiro clube voltado apenas à prática da ginástica. Foi criada regras específicas, aparelhos diferentes e um sistema de exercícios físicos chamado Turnkunst (em português: a arte gímnica) que ainda hoje é considerado matriz na ginástica artística praticada.

A Federação Internacional de Ginástica (FIG) foi fundada em 1891. Cinco anos depois, a modalidade seria incluída nos primeiros Jogos Olímpicos modernos, realizados em Atenas.

Características físicas necessárias a um ginasta:

Força, flexibilidade e coordenação motora são fundamentais para o sucesso de um ginasta. A genética é determinante para que uma pessoa apresente essas características e se destaque na modalidade escolhida.

A preparação de um atleta passa por três fases. A primeira, que dura até aproximadamente os dez anos de idade, é a de iniciação. Depois, começa a fase de treinamento intensivo, específico para a modalidade escolhida. A média da idade de início é aproximadamente doze anos. No terceiro momento, aos quinze em geral, começa o treinamento de alto nível, em que o atleta deve buscar maior autonomia e desenvolver ao máximo sua performance.

Treinamentos:

O treinamento físico do ginasta é realizado baseado em repetições para aumentar a força e a massa muscular do atleta. A repetição serve também para melhorar a concentração e automatizar os movimentos mais simples, fazendo o ginasta desprender mais tempo na meta de atingir a perfeição das rotinas técnicas.

Tomando-se como partida os treinamentos diários, de duração variável entre quatro e oito horas, que impedem a perda da flexibilidade e dos movimentos, os riscos de acidentes e medidas preventivas são uma constante. As maiores incidências recaem sobre as articulações e coluna. Curiosamente, apesar de ser um esporte de alto impacto, o risco de fraturas é baixa comparando-se a ginásticas com outros esportes como futebol.

A correta alimentação também é de enorme importância para ajudar o ginasta a manter seu corpo saudável, principalmente entre os que estejam em fase de desenvolvimento. Em virtude dos exercícios de alta intensidade, seu organismo necessita de uma boa oferta de carboidratos para manter os músculos aptos às atividades (minimizar a produção de ácido láctico pelos tecidos musculares).

Além disso, o atleta deve ter ainda uma boa variedade alimentar em sua dieta, contento o balanço adequado de proteínas, vitaminas e gorduras (que mantém o corpo abastecido para o exercício físico avançado).

A hidratação durante as práticas também é fundamental. Porém, não apenas feita com água, mas isotônicos para restaurar a energia perdida.

Movimentos da ginástica:

* Abertura: Ação muscular de extensão da articulação dos quadris.

* Avião: Posição de equilíbrio típica da trave, em que o ginasta mantém uma perna no chão e eleva a outra para trás. Exige força, flexibilidade e equilíbrio.

* Carpada: As pernas estendidas formam um ângulo com o tronco. É possível também ter uma posição carpada de pernas afastadas.

* Diamidov: Movimento típico das barras paralelas, o ginasta segura com uma mão uma das barras, e gira em torno do próprio corpo.

* Dos Santos (Duplo Twist Carpado): Dois giros em torno do corpo, seguido de dois mortais no ar com uma flexão no quadril levando as mãos à altura do joelho.

* Empunhaduras: São tomadas, pegadas ou presas, que representam várias maneiras do executante segurar o aparelho e manter-se nele.

* Estendida: O corpo deve estar em linha reta, sem nenhum ângulo

* Flic-Flac: Movimento preparatório para acrobacias. O ginasta levanta os braços esticados ao mesmo tempo em que seus pés deixam o solo, usando um grande impulso dos ombros. Pode ser executado para frente ou para trás.

* Giro de quadris para trás: O corpo executa um giro completo em torno do eixo transversal. Movimento típico das barras assimétricas.

* Giro gigante: Elemento específico das barras assimétricas. Uma rotatória em volta da barra de 360º, executada com braços estendidos e corpo na posição estendida.

* Grupada: Todas as partes do corpo se flexionam e se aproximam de ponto central do corpo. As pernas devem estar flexionadas e a testa deve tocar o joelho.

* Parada de mãos: Exercício mais básico da ginástica artística. O corpo deve permanecer na linha do pulso. Dedos afastados permitem melhor equilíbrio.

* Parafuso: Uma rotação em torno do próprio corpo para os lados, sem o uso das mãos no solo.

* Roda: É a estrela. Passar lateralmente em apoio invertido e retomada de pé.

* Rondada: Semelhante a Roda, com os dois pés chegando ao solo no mesmo instante. Usada pelos ginastas para acelerar uma “passada”.

* Rudi: Um parafuso e meio na posição estendida após o movimento para frente.

* Salto pak: Típico das barras assimétricas. É usado para passar da barra mais baixa para a mais alta. A ginasta faz um movimento semelhante com o flic-flac, pois o salto pak é também um movimento preparatório pontuado.

* Selada: Corpo forma um arco e as costas ficam “arqueadas” para trás.

* Tkachev: Movimento usado nas barras assimétricas e na barra fixa. O ginasta larga a barra, passa de costas por cima dela na posição carpada ou com pernas separadas, e em seguida, pega a barra novamente.

* Tsukahara: Salto mortal duplo com um parafuso completo no primeiro salto.

Aparelhos:

Os aparelhos masculinos são o solo, o salto sobre a mesa, o cavalo com alças, as barras paralelas, a barra fixa e as argolas. Tais aparelhos, durante as apresentações masculinas, procuram demonstrar a força e o domínio do ginasta.

Os aparelhos femininos são a trave, o solo, o salto sobre a mesa e as barras assimétricas. Tais aparelhos, durante as apresentações femininas, colocam maior ênfase na questão artística e de agilidade.

* Cavalo com alças: O cavalo possui as seguintes dimensões: 1,15m x 1,60m x 35cm. As alças possuem distância ajustável e a altura de 12cm. Uma série típica no cavalo com alças envolve tesouras e movimentos circulares.

* Argolas: O aparelho é constituído por uma estrutura onde prendem-se duas argolas a 2,75 metros do solo. A distância entre elas é de 50cm e o seu diâmetro interno é de 18cm. A prova consiste em uma série de exercícios de força, balanço e equilíbrio. O júri valoriza o controle do aparelho e a dificuldade dos elementos da coreografia. Quanto menos tremer a estrutura que suspende as argolas à haste, melhor será a pontuação de execução do ginasta.

* Barras paralelas: O aparelho possui as medidas de 1,95 x 3,5m, além da estarem distanciadas entre 42 e 52cm. A prova consiste em exercícios de equilíbrio e força, onde o ginasta utiliza as duas barras obrigatoriamente, passando por todo o seu comprimento.

* Barra fixa: A barra é presa sobre uma estrutura de metal a 2,75m do solo e possui 2,40m de comprimento. A prova consiste em movimentos de força e equilíbrio. O ginasta deve fazer movimentos giratórios em uma rotina acrobática, que envolve os giros propriamente ditos, as largadas e retomadas, as piruetas e as pegadas.

* Barras assimétricas: Este aparelho é de uso estritamente feminino. Seu posicionamento é, a mais alta a 2,36m de altura e a menor a 1,57m. A prova é composta por uma série de movimentos obrigatórios, bem como os demais aparelhos. A posição das duas barras em diferentes alturas possibilita à ginasta uma gama variada de movimentos, mudanças de empunhaduras e alternância entre as barras.

* Trave: Popularmente chamada de trave, a trave de equilíbrio é um dos dois aparelhos de práticas unicamente femininas. A trave em si é uma barra revestida com material aderente, situada a 1,25 metros do chão, com cinco metros de comprimento e dez centímetros de largura, onde a atleta deve equilibrar-se e realizar saltos e giros.

* Solo: Este aparelho é um estrado de 12 x 12 metros feito de um material elástico que amortece eventuais quedas e ajuda ao impulso dos saltos. Como modalidade, os exercícios têm uma duração de 50 a 70 segundos para os homens, e 70 a 90 segundos para as mulheres. Durante a prova, são realizados movimentos acrobáticos e ginásticos anteriormente pontuados (antes da prova o atleta define qual será o seu nível de dificuldade). Os exercícios femininos são acompanhados por música.

* Salto: O salto sobre a mesa é a prova mais rápida da ginástica artística, incluindo apenas o momento dos dois saltos aos quais o ginasta tem direito. A prova é composta por uma pista de 25 metros, que termina em um trampolim de impulso e finalmente na mesa (120 x 95cm).

Violações no esporte:

A Federação Internacional possui diversas regras para questões de doping e falsificação etária. Tais regras possuem graus de punição mediana à severa, variando caso a caso, reincidente ou não. Porém, sempre aplicadas visando o melhor para o esporte e seus praticantes.

O doping na ginástica ocorre do mesmo modo como nos demais esportes. Há contudo, uma diferença da ginástica para o atletismo, por exemplo: a joviedade de seus praticantes. Os ginastas estão na adolescência e no inicial momento posterior a ela, e por isso, no auge de sua forma física. Tal fato, reduz o número da ingestão proposital de anabolizantes e derivados.

Competições mais importantes:

* Jogos Olímpicos: de quatro em quatro anos, reúne os ginastas classificados para os eventos. Aquela nação que não conseguir qualificar uma equipe, está apta a enviar um ou dois competidores para representá-la.

* Campeonato Mundial: desde de 1999 sua realização é anual.

* Copa do Mundo: torneio realizado por temporada. É dividido em etapas que acontecem durante o ano. Sua final reúne os ginastas classificados durante as etapas anteriores."

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"A ginástica de trampolim é, dentre as ginásticas, a menos conhecida como esporte. Por outro lado, é bastante conhecida como um elemento do circo. O que pouca gente sabe é que existe até Federação Internacional.

Popularmente, o trampolim acrobático é associado à cama elástica, e é bastante encontrado em áreas de lazer infantis, como shopping-centers e buffets. Inspirado na cama elástica presente na prática circense, a ginástica de trampolim é um esporte que foi criado nos Estados Unidos, no início do século XX.

A ginástica de trampolim, até 1998, tinha um órgão específico para organizar a modalidade e suas comeptições: a Federação internacional de Trampolim (FIT). No entanto, a partir de 1999, o trampolim passou a ser de comando da Federação Internacional de Ginástica (FIG), que também organiza as ginásticas artística e rítmica desportiva.

Apenas há pouco tempo é que o trampolim acrobático ganhou lugar nos jogos Olímpicos: sua aparição ocorreu apenas nas olimpíadas de Sydney, em 2000. Ucrânia, Canadá, Rússia, China, Alemanha e Uzbequistão foram os países que conquistaram medalhas olímpicas dessa modalidade até o momento, englobando as categorias masculina e feminina.

Em uma competição de ginástica de trampolim, o atleta deve apresentar uma sequência composta por vinte movimentos técnicos. Os movimentos executados são saltos mortais, duplos, quádruplos e acrobacias variadas e a altura atingida durante os saltos atinge até seis metros.

O equipamento utilizado nesse esporte é o trampolim. Sua estrutura é de um suporte de tipo elástico, recoberto por uma rede com seis milímetros de espessura. A área do trampolim é de 5,05 metros de comprimento por 2,91 metros de largura e a rede fica 1,55 metros de altura. As medidas da rede são de 4,28 metros de comprimento por 2,14 metros de largura. A zona de salto, nessa rede, é bem mais restrita do que a área total dela, e apresenta as seguintes dimensões: 2,15 metros de comprimento por 1,08 metros de largura.

A seguir serão descritos alguns movimentos fundamentais da ginástica de trampolim:
- Front: mortal para frente;
- Front Full: mortal para frente com uma pirueta;
- Full: mortal para trás com uma piruta;
- Back: mortal para trás;
- Barani: mortal para frente com meia volta;
- Cody: mortal para trás partindo da posição frontal;
- Side: mortal de lado;
- Round-off: rodante;
- Handspring: salto com as mãos para trás, ou “flic”;
- Wipe-out: queda.

Esses são apenas alguns dos movimentos possíveis de o atleta executar em uma série. A avaliação da série apresentada se dá pela banca de arbitragem. São oito árbitros que se dividem em três funções: o juiz central; dois juízes observam o grau de dificuldade; e cinco juízes são responsáveis pela avaliação da execução.

No Brasil, a ginástica de trampolim pode ser praticada em clubes que se dediquem à prática da ginástica. Infelizmente, em razão do alto custo do equipamento e a locais adequados para sua instalação, essa modalidade não é trabalhada na disciplina de Educação Física escolar."

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-Em 80 anos aconteceram 18 edições de Copas do Mundo. O Brasil participou de todas, conquistando cinco títulos. Em 92 jogos, foram 64 vitórias, 14 empates e 14 derrotas. A equipe marcou 201 gols e sofreu 84. Esses ótimos números passaram pelos pés de 94 jogadores. Todos eles foram importantíssimos para as conquistas, mas alguns se sobressaíram. Aí vai a lista, destes jogadores que foram fundamentais para que a seleção brasileira se tornasse a maior potência do mundo no futebol.

10 – TAFFAREL:

disputou três Copas do Mundo pela seleção brasileira. Em 90, esteve na Itália, em 94 nos Estados Unidos e em 98 na França.
Nos gramados americanos, ele ajudou a quebrar o jejum de 24 anos sem títulos do Brasil. Depois de sofrer apenas três gols durante todo o torneio, o camisa 1 defendeu a cobrança do italiano Massaro na disputa por pênaltis que decidiu aquele mundial. Depois da defesa, Dunga converteu seu chute e Baggio isolou sua cobrança para felicidade brasileira. Taffarel disputou 18 partidas de Copa.
Venceu 12 jogos, empatou três e perdeu outros três, sofrendo 15 gols.


9 – CAFU:

Apenas um jogador na história disputou três finais de Copa do Mundo seguidas. Marcos Evangelista de Moraes, o Cafu, esteve em campo nas decisões de 94, 98 e 2002 e ainda jogou a Copa de 2006. Ele conquistou os títulos de 94, nos Estados Unidos, e 2002, na Coreia do Sul e no Japão. Nos campos americanos, o jogador era reserva de Jorginho e teve seu grande momento ao substituí-lo na decisão, quando o camisa 2 se lesionou. Na Ásia, o lateral era o capitão brasileiro e o atleta mais velho do grupo com 32 anos.
Sua experiência e liderança foram fundamentais. Ele disputou 20 jogos pelo Brasil em Copas conquistando 16 vitórias, um empate e três derrotas, mas nunca marcou um gol.

8 – DUNGA:

foi “crucificado” pela eliminação brasileira na Copa de 90, na Itália, na derrota por 1 a 0 para a Argentina. Segundo seus críticos, o volante deveria ter impedido Maradona, antes que ele passe o passe para Caniggia marcar. Em 94, nos Estados Unidos, ele deu a volta por cima. Depois de herdar a braçadeira de capitão de Raí no terceiro jogo, contra a Suécia, o jogador assumiu um papel importantíssimo.
Liderou a equipe dentro e fora de campo, roubando bolas, dando broncas e passes para gol. Em 98, voltou a ser o capitão brasileiro, mas ficou com o vice-campeonato na França. Dunga esteve em campo com o Brasil em Copas 18 vezes, nas quais venceu 12, empatou três e perdeu outras três. Ele nunca marcou um gol.

7 – JAIRZINHO:

O atacante Jairzinho, foi o camisa 7 do Brasil no título de 70, no México. Naquela Copa, o ‘Furacão’, como era apelidado, fez gols em todas as partidas do torneio. Foram seis no total. Seis gols importantíssimos para a conquista do tricampeonato, como o único da vitória brasileira contra a Inglaterra, ainda na fase de grupos, no dia 7 de junho. Jairzinho ainda esteve com a seleção na Inglaterra, em 66 e na Alemanha, em 74. Em 16 jogos, foram dez vitórias, dois empates e quatro derrotas. O artilheiro marcou 9 gols.

6 – ROMÁRIO:

é um dos maiores atacantes de todos os tempos do futebol mundial. Esteve apenas em duas Copas, sendo uma como reserva.
Na Itália, em 90, Romário só entrou em campo na última partida da fase de grupos, contra a Escócia. O Brasil venceu por 1 a 0, gol de Müller, no dia 20 de junho. Nos Estados Unidos, quatro anos depois foi diferente. Romário foi o principal jogador daquele título. Fez gols em cinco dos sete jogos do Brasil no Mundial e se destacou pelo belo futebol. Em 98, na França, acabou cortado por uma lesão na panturrilha antes do
início da competição. No total, foram oito jogos pelo Brasil em Copas. Ele venceu seis jogos, empatou dois e não perdeu nenhum. Foram 5 gols marcados, todos em 94.


5 – RONALDO:

Ronaldo Nazário de Lima faz jus ao apelido de “Ronaldo Fenômeno”. Em 94, com apenas 17 anos, já estava no banco de reservas da campanha do tetra, mas não entrou em campo em nenhum jogo. Em 98, era o maior nome do futebol mundial e fazia uma boa campanha na França, mas, após passar mal na concentração no dia da final, não rendeu o esperado e a seleção ficou com o vice.
Em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, veio a confirmação do que todos esperavam há muito tempo. Ronaldo foi o principal nome naquela Copa que terminou com o quinto título brasileiro. Marcou gol em seis dos sete jogos, terminando o torneio como artilheiro, com oito. Inclusive o da vitória por 1 a 0, sobre a Turquia, na semifinal, dia 26 de junho. Em 2006, na Alemanha, participou de campanha brasileira e, ao marcar contra Gana, nas oitavas de final, se sagrou o maior artilheiro da história das Copas, com 15 gols. Ronaldo entrou em campo em Mundiais 19 vezes, das quais venceu 15, empatou uma e perdeu três.

4 – NILTON SANTOS:

disputou as Copas de 50 no Brasil, 54 na Suíça, 58 na Suécia e 62 no Chile. Experiência, liderança e malandragem que
serviram à seleção brasileira na conquista dos títulos de 58 e 62. Na vitória sobre a Espanha por 2 a 1 (gols de Amarildo (2) e Adelardo) no último da fase de grupos em 62, o lateral abusou da malandragem. Em um lance, ele cometeu pênalti sobre o jogador espanhol, mas ao dar um passo para fora da área, ele enganou o árbitro, que apontou apenas a falta. Em 15 jogos com a seleção brasileira em Copas do Mundo, Nilton Santos venceu 11, empatou três e perdeu apenas um. Ele fez um gol na vitória do Brasil sobre a Áustria por 3 a 0 (Altafini marcou os outros gols), na primeira fase da Copa da Suécia, em 58.


3 – DIDI:

Assim como Nilton Santos, jogou as Copas da Suíça, Suécia e do Chile e foi bicampeão, conquistando o título em 58 e 62. Foram 15 jogos disputados, com 11 vitórias, três empates e uma derrota. Ele fez três gols. Dois deles foram na fase de grupos da Copa de 54. Um gol contra o México, na vitória por 5 a 0, dia 16 de junho (Baltazar, Pinga (2) e Julinho completaram) e um no empate por 1 a 1, contra a Iugoslávia, dia 19 de junho. O outro foi na semifinal em 58, contra a França, dia 24 de junho. Na vitória brasileira por 5 a 2, Vavá e Pelé (3) também marcaram e Fontaine e Piantoni descontaram. A liderança de Didi era evidente. Após o Brasil levar o primeiro gol na final da Copa de 58 contra a Suécia, ele pegou a bola no fundo da rede e caminhou calmamente até o meio de campo, passando confiança na virada aos seus companheiros. A seleção brasileira venceu por 5 a 2 e conquistou seu primeiro título, no dia 29 de junho.


2 – GARRINCHA:

Faz parte do seleto grupo de jogadores brasileiros bicampeões mundiais. Ele disputou e venceu em 58 na Suécia e em 62 no Chile.
Na Inglaterra, em 66, ele fez parte do grupo que não passou da primeira fase. Em seu primeiro Mundial, ele foi um dos nomes da forte equipe brasileira. Não marcou nenhum gol naquela Copa, mas sua habilidade inconfundível ajudou à seleção. Quatro anos depois, ele foi, junto com Amarildo, o grande nome depois que Pelé se lesionou no segundo jogo, o empate sem gols com a Tchecoslováquia. Naquela Copa, que terminou com o bicampeonato do Brasil, o “Anjo das Pernas Tortas”, como era apelidado, marcou quatro gols. No total, foram 12 jogos pela seleção em Copas com 10 vitórias, um empate e uma derrota. Ele ainda fez mais um gol em 66, na Inglaterra, somando cinco em todas as suas participações.

1 – PELÉ:

O maior jogador nos títulos do Brasil só poderia ser o maior de todos os tempos. O “Atleta do Século”, como é conhecido. Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, tem três títulos mundiais. Em 58, na Suécia, aos 17 anos, se tornou o jogador mais jovem a conquistar um título mundial.

Com participação fundamental a partir das quartas de final, quando saiu do banco. Nos três jogos que disputou, marcou seis gols. Em 62, no Chile, se lesionou na segunda partida, o empate sem gols com a Tchecoslováquia, e não pôde participar do restante do torneio. Em 70, já consagrado, fez mais um Mundial inesquecível, comandando a equipe, que é considerada por muitos como a melhor seleção de todos os
tempos.
Foram 14 jogos pelo Brasil em Copas, dos quais ele venceu 12, empatou um e perdeu outro. Pelé fez 12 gols pela seleção brasileira em Mundiais.

Fonte: internet

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52 - O QUE É ESQUI AQUÁTICO? _Jogos Mais JT_os jogos mais divertidos _Portal Jeito e Talento_variedades
 

 

"A criação do esqui aquático surgiu através de um esquiador suíço, ao descer uma montanha, deslizou por alguns instantes sobre um lago, graças à velocidade que adquiriu. Com o passar dos anos, alguns esportistas promoveram algumas alterações na prática da modalidade, passaram a desenvolvê-la em lugares de temperaturas mais amenas e com o auxílio de uma lancha.

Mais um tempo se passou, e o esqui aquático deixou de ser apenas uma brincadeira para se transformar em uma competição de verdade.

No Brasil, o esporte chegou entre as décadas de 40 e 50, graças à vontade de algumas famílias paulistanas que começaram a usar suas lanchas para a prática.

Com a modalidade difundida, aos poucos as características do esporte foram passando por nova fase de modificação. Se no início a velocidade atingida pelas lanchas era baixa, hoje ela chega a 230 km/h

As provas são: slalom, salto de rampa, truques e wakeboard.

Quando surgiu no Pan?

O esqui aquático é disputado desde a edição de 1995 no Pan, realizada em Mar Del Plata, na Argentina.

O que é necessário para se praticar

Qualquer pessoa que se disponha a se molhar e se equilibrar estão aptos para praticar este esporte, é só ter persistência e insistir em ficar em pé até conseguir pegar o jeito. A grande vantagem de se esquiar como forma de recreação é que é possível praticar esqui aquático com qualquer embarcação, desde um Jet-ski a uma lancha.

Os equipamentos, como luva, o esqui, colete salva-vidas e manete devem ser comprados pelo esquiador. Em competições oficiais, os únicos equipamentos fornecidos pela organização e que são iguais para todos são: a corda e a lancha.

O lugar ideal deve ter como dimensão mínima 700 por 80 metros e que seja de preferência um lago, pois assim a região costuma ser abrigada de ventos e sem o trânsito de outras lanchas.
Equipamentos

A prancha do esqui aquático tem de ser feita de um material especial, leve e resistente, para permitir que o praticante consiga ter mobilidade para realizar manobras com segurança. Um dos materiais utilizados é a colméia de carbono.

Os esquiadores costumam usar camisas e calções de material sintético, que não retêm muito líquidos além de um colete salva-vidas para evitar possíveis afogamentos.

Os barcos utilizados para as competições oficiais são chamados de Ski-boats, têm 19 pés (5,6m). Os motores V8 devem ter no mínimo 300hps. Assim as mudanças de velocidade não interferem no desempenho do esquiador. As lanchas são equipadas com um sistema automático que mantém a embarcação em velocidade constante.

Slalom

O slalom é uma prova na qual os participantes tentam completar um percurso contornando bóias fixas com os dois pés apoiados em um esqui. A pista desta modalidade tem 259 metros de comprimento e consiste numa estrutura montada, que fica submersa, dotada de cabos de aço, braços de madeira e bóias. Um corredor é formado com as 6 bóias (três de cada lado), pela qual a lancha segue em linha reta. A cada volta a corda que liga o atleta à lancha é encurtado e a dificuldade aumenta. Aquele que completar o trajeto com o menor comprimento é o vencedor.
Saltos de Rampa

Na prova de saltos, o esquiador tem que se aproveitar da velocidade do barco para atingir a maior distância possível, para isso os movimentos do seu corpo e o posicionamento de seus pés podem ser fundamentais. A rampa utilizada pelo esquiador é feita de madeira e fibra de vidro. São utilizados dois esquis especiais de material leve e resistente. O barco passa paralelo à rampa, a uma velocidade de 35 milhas (cerca de 56km/h). Ao chegar à rampa, o esquiador projeta-se no ar aterrissa na água. O mais importante é que o competidor deve permanecer esquiando após o salto, pois se ele cair é invalidado. Vence aquele que cair na água o mais longe possível da rampa.
Truques

A modalidade de truques é uma espécie de Freestyle do esqui aquático. Ela é técnica e consiste em executar diversas manobras, com saltos, giros, loopings, cambalhotas, entre outras. Apoiado com os dois pés em apenas um esqui, o atleta faz manobras diversas tentando chamar a atenção de um corpo de jurados em duas séries de 20 segundos. A essas manobras são atribuídos pontos e quem alcança o maior número de pontos ganha. Não é necessário nenhum tipo de equipamento no local onde se realiza a prova, já que as manobras são executadas com a ajuda das marolas produzidas pela força do motor do barco.
Wakeboard

Já o wakeboard se assemelha muito à modalidade truques. A diferença é que os barcos são mais pesados, com a finalidade de fazer marolas maiores, exigindo mais dos competidores. Assim como em truques, não é necessário nenhum equipamento no local a ser realizado a competição. Os atletas precisam fazer manobras em dois percursos de 30 segundos, sendo avaliados pelos juízes de acordo com a qualidade das mesmas. Aquele que ganhar mais notas vence a prova.
Representantes do Brasil

Juliana Negrão, 21 anos e é de Campinas.

Felipe Neves, 22 anos de Ribeirão Preto.

Fernando Siminoni Neves, o Brucutu, 27 anos de Ribeirão Preto.

Marcelo Marques Giardi, o Marreco, 29 anos de São Paulo."

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