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Qual é a palavra mais longa da língua portuguesa?

Tradicionalmente, a resposta é:

INCONSTITUCIONALISSIMAMENTE
(27 letras)

Mas, ultimamente, está surgindo uma nova palavra:

HIPPOPOTOMONSTROSESQUIPPEDALIOPHOBIA
(36 letras)

O que significa essa palavra? - Fácil!

É a mesma coisa que:

SESQUIPEDALOPHOBIA.

Ainda não sabe?

Então, tome nota: significa…

"MEDO ÀS PALAVRAS COMPRIDAS"



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"Desde o dia 01/01/2009 já está vigorando as novas regras ortográficas da lingua portuguesa.
Mas, uma boa notícia para quem presta concursos públicos e vestibulares.
Somente em 2013 que a regra antiga será abolida.

O que muda com as novas regras ortográficas?

ALFABETO
Nova Regra
O alfabeto será formado por 26 letras
Como é
As letras “k”, “w” e “y” não são consideradas integrantes do alfabeto
Como será
Essas letras serão usadas em unidades de medida, nomes próprios, palavras estrangeiras e
outras palavras em geral. Exemplos: km, kg, watt, playground, William, Kafka, kafkiano.

TREMA
Nova regra
Não existirá mais o trema na língua portuguesa.
Será mantido apenas em casos de nomes estrangeiros. Exemplo: Müller, mülleriano.
Como é
Agüentar, conseqüência, cinqüenta, freqüência, tranqüilo, lingüiça, bilíngüe.
Como será
Aguentar, consequência, cinquenta, frequência, tranquilo, linguiça, bilíngue.

ACENTUAÇÃO - ditongos “ei” e “oi”
Nova regra
Os ditongos abertos “ei” e “oi” não serão mais acentuados em palavras paroxítonas
Como é
Assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, Coréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
Como será
Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, Coreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
Obs: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis, troféu, céu, chapéu.

ACENTUAÇÃO– “i” e “u” formando hiato
Nova regra
Não se acentuarão mais “i” e “u” tônicos formando hiato quando vierem depois de ditongo
Como é
baiúca, boiúna, feiúra, feiúme, bocaiúva
Como será
baiuca, boiuna, feiura, feiume, bocaiuva
Obs 1: Se a palavra for oxítona e o “i” ou “u” estiverem em posição final o acento permanece: tuiuiú, Piauí.
Obs 2: Nos demais “i” e “u” tônicos, formando hiato, o acento continua. Exemplo: saúde, saída, gaúcho.

HIATO
Nova regra
Os hiatos “oo” e “ee” não serão mais acentuados
Como é
enjôo, vôo, perdôo, abençôo, povôo, crêem, dêem, lêem, vêem, relêem
Como será
enjoo, voo, perdoo, abençoo, povoo, creem, deem, leem, veem, releem

PALAVRAS HOMÔNIMAS
Nova regra
Não existirá mais o acento diferencial em palavras homônimas (grafia igual, som e sentido diferentes)
Como é
Pára/para, péla/pela, pêlo/pelo, pêra/pera, pólo/polo
Como será
para, pela, pelo, pera, polo
Obs 1: O acento diferencial ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por).
Obs 2: É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?

HÍFEN – “r” e “s”
Nova regra
O hífen não será mais utilizado em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s”. Nesse caso, essas letras deverão ser duplicadas.
Como é
ante-sala, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-rival, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, supra-renal.
Como será
antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirrival, autorregulamentação, autossugestão, contrassenso, contrarregra, contrassenha, extrarregimento, infrassom, ultrassonografia, semirreal, suprarrenal.

HÍFEN – mesma vogal
Nova Regra
O hífen será utilizado quando o prefixo terminar com uma vogal e a segunda palavra começar com a mesma vogal.
Como é
antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus.
Como será
anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus.

HÍFEN – vogais diferentes
Nova regra
O hífen não será utilizado quando o prefixo terminar em vogal diferente da que inicia a segunda palavra.
Como é
auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, co-autor, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático
Como será
autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiárido, semiautomático.
Obs: A regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por h: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo."

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"Expressões da Língua Portuguesa: (dos nossos antepassados aos nossos dias)
Saiba o significado de algumas das mais curiosas e espectaculares expressões da Língua Portuguesa:

1. Unhas de fome: pessoa somítica.
2. Cortar as unhas rente: ser sovina.
3. Meter a unha: vender caro, explorar.
4. Comer à tripa-forra: comer muito.
5. Com as tripas na mão: com coragem.
6. Pôr-se nas trancas: fugir.
7. Abrir os olhos: compreender, desenganar.
8. Abrir o apetite: provocar um desejo.
9. Abrir a mão: abandonar, desprezar.
10. Abrir o coração: desabafar.
11. Na era dos afonsinhos: antigamente.
12. Ir por água abaixo: perder-se.
13. Levar a água ao seu moinho: conseguir os seus intentos.
14. Trazer água no bico: ter uma intenção oculta.
15. Ficar em águas de bacalhau: gorar-se.
16. Claro como água: evidente, indiscutível.
17. Meter água: fazer ou dizer asneiras.
18. Procurar agulhas em palheiro: procurar uma coisa difícil.
19. Almas do outro mundo: fantasmas.
20. Alma do padeiro: a parte oca e interior do pão.
21. Dar a alma ao Criador: morrer.
22. De corpo e alma: completamente.
23. Comer o pão que o diabo amassou: levar uma vida penosa.
24. Ter amor à pele: não arriscar a pele; ser prudente.
25. Andar a cair: estar muito bêbedo.
27. Andar aos ss e rr: cambalear de bêbedo.
28. Andar cimeiro: a cabeça.
29. Apanhar alguém com a boca na botija: encontrar em flagrante.
30. Andar sobre brasas: andar aflito, preocupado.
31. Apertar a boca ou o cinto: comer pouco.
32. Apertar os cordões à bolsa: restringir as despesas; poupar.
33. Ficar a apitar: não conseguir; ficar logrado.
34. Tomar ar: passear.
35. Ir pelos ares: explodir.
36. Ir aos arames: enfurecer-se.
37. Teias de aranha: ilusões, preconceitos, fantasias.
38. Andar às aranhas: andar à toa.
39. Ver-se em palpos de aranhas: achar-se em apuros.
40. Arca por arca: peito a peito.
41. Armar a -->pretender qualquer coisa.
42. Armar ao efeito: querer atrair a atenção com belas aparências.
43. Barqueiro passa barqueiro: ajuda de quem tem o mesmo ofício.
44. Armar barraca: dizer disparates; fazer tolices.
45. Ter o rei na barriga: ter ares muito importantes.
46. Cair pela base: revelar-se sem fundamentos.
47. Bater a asa: esvoaçar; fugir.
48. Bater com a língua nos dentes: revelar um segredo.
49. Bater o pé: mostrar-se obstinado; impaciente.
50. Bater no peito: arrepender-se.
51. Bater a bota: morrer.
52. Bater o queixo nos dentes: tremer de frio.
53. De beiça caída: descontente; amuado.
54. Estar ou andar pelo beiço: estar apaixonado.
55. Fazer beicinho: estar prestes a chorar.
56. De mão beijada: gratuitamente; sem ser esperado.
57. Ir ao beija-mão de alguém: prestar obediência; sujeitar-se; baixar-se.
58. Estar ou andar na berra: estar em foco, ser falado.
59. Pancada de criar bicho: muita pancada.
60. Ter bichos-carpinteiros: estar irrequieto.
61. Bico-de-obra: coisa difícil.
62. Arrotar postas de pescada: impor-se como rico.
63. Dar o arroz: castigar.
64. Vender por atacado: vender por junto, em grandes quantidades.
65. Ver-se nas ataqueiras: ver-se em dificuldades, aperto ou embaraço.
66. Não atar nem desatar: ficar indeciso.
67. Num átimo: num instante.
68. Olhos atravessados: olhos vesgos, travessos.
69. Babar-se por: desejar muito; estar apaixonado.
70. Estender o bacalhau a alguém: apertar-lhe a mão.
71. Ter muito bagaço: ser muito rico.
72. Andar na baila: ser citado; andar metido em barulhos.
73. Andar aos baldões: andar com azar; sofrer contratempos.
74. Trocas e baldrocas: contratos fraudulentos.
75. Ficar de cara à banda: ficar desapontado.
76. Mandar àquela banda: mandar bugiar.
77. Dar água pela barba: oferecer grande dificuldade.
78. Estar entre o martelo e a bigorna: estar entre dois perigos.
79. Medir tudo pela mesma bitola: não distinguir entre o bom e o mau.
80. Amargos de boca: desgostos.
81. Abrir muito a boca: vender caro.
82. Fazer boca doce: amimar.
83. Ter o coração ao pé da boca: ser muito franco; ser linguareiro.
84. Crescer água na boca: desejar ardentemente.
85. Dizer à boca cheia: dizer publicamente.
86. À boca da noite: ao começar a noite.
87. Andar o carro adiante dos bois: sucederem-se ou fazerem-se as coisas ao contrário.
88. Não ver bola: não perceber nada.
89. Ser um bombo da festa: apanhar muita pancada.
90. Andar aos bordos: cambalear, estar bêbedo.
91. Dar um bordo: dar uma volta.
92. Pôr o preto no branco: assinar.
93. Ficar em branco: não entender nada.
94. Ficar em brasa ou sobre brasas: estar ou ficar muito irritado, inquieto, receoso.
95. Chegar a brasa para a sua sardinha: procurar a sua conveniência.
96. Levado da breca: insuportável.
97. Coisas da breca: coisas espantosas.
98. Falar do alto da burra: falar com arrogância.
99. Um burro carregado de livros: um doutor.
100. Dar com os burrinhos na água: ser mal sucedido.
101. Andar com a cabeça à roda: fazer com que se não faça nada acertadamente.
102. Andar com a cabeça à razão de juros: estar perturbado; andar desnorteado.
103. Virar a casaca: mudar de partido ou de ideias.
104. Cortar a casaca: dizer mal.
105. Queimar o último cartucho: tentar o último esforço.
106. Ter culpas no cartório: ser culpado de alguma falta ainda não punida.
107. Carregar nos calos: levar caro.
108. Fazer caridades a: ajustar contas com; repreender.
109. Ser unha e carne com alguém: ser muito amigo de alguém.
110. À má cara: à força.
111. Em mangas de camisa: sem casaco.
112. Ficar sem camisa: perder tudo.
113. Fazer a cama a alguém: preparar-lhe uma situação desagradável.
114. Dar aos calcanhares: fugir.
115. Descobrir a careca: desmascarar.
116. Falar por entre os dentes: resmungar; rosnar.
117. Custar os dentes da boca: custar muito caro.
118. Custar os olhos da cara: ser muito caro ou difícil.
119. Armar aos cucos: armar ao efeito; fingir-se o que não é.
120. Correr a coxia: andar sem destino.

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BOM SAMARITANO
A expressão "bom samaritano" veio de uma passagem da Bíblia, em Lucas 10:25-37, em que um homem, que se diz muito entendido nas leis de Deus, pergunta a Jesus o que é preciso fazer para entrar no Reino dos Céus. Então, Jesus conta uma parábola sobre um homem que seguia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de ladrões. Os bandidos roubaram suas roupas e bateram tanto no coitado que ele quase morreu. Um padre passava pela estrada e, ao ver o homem, desviou do caminho. Um levita, que vinha pelo mesmo lugar, mudou de direção. Até que apareceu um samaritano, que ficou com pena do homem. Ele fez curativos em suas feridas com óleo e vinho. Depois, colocou o pobre em seu burrico, levou-o para uma pousada e lá cuidou dele. Para Jesus, quem ajuda seu vizinho teria passaporte garantido para o céu. Naquela época, os samaritanos não eram vistos com bons olhos pelos judeus, pois formavam um grupo dissidente da comunidade judaica, que incluía rituais pagãos em sua prática religiosa. Na verdade, Jesus queria mostrar que deveríamos considerar todos como nossos "vizinhos" e ajudá-los, deixando as diferenças de lado.

BOI NA LINHA
A primeira estrada de ferro do Brasil foi construída pelo Barão de Mauá e ia de Raiz da Serra à Petrópolis. O projeto não previa a colocação de cercas ao redor dos trilhos, por isso é comum que rebanhos de bois cruzassem ou até deitassem nas linhas. Isso obrigava os ferroviários a pararem a máquina para expulsar os animais do caminho. Por isso surgiu a expressão "tem boi na linha".

CHUPIM
Essa palavra nomeia àquelas pessoas que costumam se aproveitar das outras. Na verdade, chupim é um pássaro preto. Como não constrói ninho, ele usa de um artifício para que outros animais (geralmente o tico-tico) choquem seus ovos. O bichinho os deposita no ninho do colega alado, que faz todo o serviço sem perceber.

CONTO-DO-VIGÁRIO
Uma imagem de Nossa Senhora dos Passos doada pelos espanhóis à cidade de Ouro Preto (MG) originou uma disputa entre os vigários de duas igrejas, a de Nossa Senhora do Pilar e a de Nossa Senhora da Conceição. Para resolver o impasse, o vigário de Pilar sugeriu que a imagem fosse colocada em cima de um burro no meio do caminho entre as duas igrejas. O rumo que o animal tomasse decidiria com quem ficaria a imagem. Quando foi solto, o burro imediatamente se dirigiu à igreja de Pilar. Mais tarde, soube-se que ele pertencia ao vigário de lá.

RASGAR A SEDA
A expressão, que significa fazer um elogio exagerado, é originária de uma das comédias do dramaturgo Luís Carlos Martins Pena (1815-1848), o fundador do teatro de costumes no Brasil. Em uma cena, um vendedor de tecidos tenta cortejar uma moça bonita e, como pretexto, oferece alguns cortes de fazenda a ela, "apenas pelo prazer de ser humilde escravo de uma pessoa tão bela". A garota entende o recado e responde: "Não rasgue a seda, que esfiapa-se".

Frango a passarinho
De acordo com José Carlos Machado, gerente do restaurante São Judas Tadeu, em São Bernardo do Campo, que serve o prato desde 1949, o frango é chamado assim porque é cortado em pedaços menores, 22 para ser mais exato. "Os pedaços pequenos acabam por assemelhar o frango a um passarinho, daí o nome", afirma Machado. O frango a alho e óleo, por exemplo, é cortado apenas nas juntas e rende 14 pedaços.

PAGAR O MICO
De acordo com o dicionário Houaiss, a expressão, que significa "passar por um vexame", é originária do jogo do mico. Cada jogador usa as cartas que retira do monte para formar casais de animais e quem fica com a carta do mico preto, que não tem par, perde a partida. O perdedor tem que sofrer algum tipo de castigo, como passar por uma situação embaraçosa, e "paga o mico".

CHATO DE GALOCHA
Infelizmente, os chatos continuam a existir, ao contrário do acessório que deu origem a essa expressão. A galocha era um tipo de calçado de borracha colocado por cima dos sapatos para reforçá-los e protegê-los da chuva e da lama. "Por isso, há uma hipótese de que a expressão tenha vindo da habilidade de reforçar o calçado. Ou seja, o ’chato de galocha’ seria um chato resistente e insistente", explica Valter Kehdi, professor de Língua Portuguesa e Filologia da Universidade de São Paulo. De acordo com Kehdi, há ainda a expressão "chato de botas", calçados também resistentes, o que reafirma a idéia do chato "reforçado".

Do ARCO-DA-VELHA
Coisas do arco-da-velha são coisas inacreditáveis, absurdas. Arco-da-velha é como é chamado o arco-íris em Portugal, e existem muitas lendas sobre suas propriedades mágicas. Uma delas é beber a água de um lugar e devolvê-la em outro - tanto que há quem defenda que "arco-da-velha" venha de arco da bere ("de beber", em italiano).

PRESENTE DE GREGO
A expressão, que significa dádiva ou oferta que traz prejuízo ou aborrecimento a quem a recebe, surgiu em decorrência da Guerra de Tróia. A lendária história é narrada no livro Ilíada, do poeta Homero, que cobre o final de uma disputa de 10 anos (1250 a.C. - 1240 a.C.) entre a Grécia e Tróia cujo principal estopim foi o rapto de Helena, mulher do rei de Esparta Menelau, por Páris, filho do rei troiano Príamo. Para resgatar sua esposa, o monarca pede ajuda a seu irmão Agamenon, rei de Micenas. Ele envia um enorme exército à Ásia Menor, onde montam um cerco ao redor das muralhas da cidade inimiga. O conflito só termina graças a um plano de Ulisses, rei da ilha de Ítaca. Ele ordena que as tropas finjam deixar o local da batalha e deixem à porta dos muros fortificados um imenso cavalo de madeira. Os troianos acreditam se tratar de um presente e, felizes, o colocam para dentro. À noite, os soldados gregos que estavam escondidos no cavalo saem e abrem as portas da fortaleza para a invasão. Tróia é arrasada; seus líderes, mortos; e Helena, levada de volta a seu país.

VARA JUDICIAL
A expressão surgiu por causa de uma prática comum na Roma antiga. Na época, os juízes usavam varas para sinalizar que eram homens poderosos e para distinguir os letrados dos leigos. Os primeiros usavam varas brancas e os segundos, vermelha. Esse costume foi trazido para o Brasil pelos colonizadores portugueses. Quando alguém se recusava a atender uma convocação judicial, os juízes ameaçavam os "rebeldes" com seus bastões. Foi por causa disso que apareceu também as expressões "conduzido debaixo de vara" e "corrido à vara", ambas com o significado de "perseguido pela justiça". Vara judicial, por sua vez, ficou consagrada como "área judicial onde o juiz de primeira instância exerce seu poder".

GRILAGEM
A expressão é usada para indicar o ato de fazer títulos falsos de terra. Ela faz referência ao truque usado para "envelhecer" documentos de propriedade novos. Os papéis eram colocados em uma caixa cheia de grilos. Depois de semanas, saíam cheio de manchas amareladas, corroídos nas bordas e com pequenos buracos graças a ação dos animais.

HOMEM NÃO CHORA
Na verdade, a expressão veio de uma regra de sobrevivência dos homens esquimós. É deles a responsabilidade de enfrentar o frio rigoroso. Para encarar as baixas temperaturas, eles tomam alguns cuidados como evitar correr. O suor poderia congelar e, conseqüentemente, lhes causar hipotermia. O mesmo princípio se aplica ao choro. As lágrimas congeladas poderiam obstruir os canais dos olhos e prejudicar permanentemente a visão. Por isso, os esquimós ensinam a seus filhos: "homem não chora".

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