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"A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de “Mothering Day”, fato que deu origem ao “mothering cake”, um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo. Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de “O Hino de Batalha da República”. Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães.

Porém, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. “Não criei o dia as mães para ter lucro”, disse furiosa a um repórter, em 1923.

Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso. Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. “O amor de uma mãe é diariamente novo”, afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

Cravos: símbolo da maternidade

Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.


Outras Curiosidads sobre o Dia da Mães


01 - Prestar uma homenagem às mães é uma tradição bastante antiga. Na Grécia, havia uma festa em honra a Reia, mãe dos deuses.

02 - As mulheres nativo-americanas eram honradas com a expressão “Vida da Nação” pela sua dávida de maternidade.

03 - Na Indonésia, o dia das mães é celebrado em 22 de dezembro, data que marca o aniversário de abertura do primeiro Congresso Feminino Indonésio, realizado em 1928. O congresso reuniu 30 organizações feministas e tinha como objetivo melhorar as condições das mulheres no país.

04 - Já os romanos faziam uma grande festa no início de março chamada “Matronalia”. Na Idade Média, os ingleses celebravam o “Mothering Day”. As pessoas mais pobres moravam na casa de seus patrões e ficavam longe de suas casas. Por isso, nesse dia, elas tinham o direito de ir até os seus lares e ficar junto de suas mães.

05 - A palavra grega “meter” e palavra sânscrita “mantra” podem significar “mãe” e “medida”.

06 - O Dia das Mães é comemorado de maneira inusitada na Sérvia. A data é celebrada em dezembro, dois domingos antes do Natal. As mães são amarradas por seus filhos, e só podem ser soltas após darem presentes e doces para as crianças. No domingo seguinte é comemorado o Dia dos Pais, de maneira semelhante.

07 - Mas a data como conhecemos hoje é uma criação moderna. Uma jovem professora americana, Anna M. Jarvis (1864-1948), perdeu sua mãe em 1905 e entrou em profunda depressão. Preocupadas com tanto sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Anna com uma festa. Mas Anna queria que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Passou a escrever longas cartas a políticos, empresários, comerciantes e religiosos sugerindo a criação de um dia em homenagem às mães.

08 - Os antigos egípcios acreditam que “Bast” era a mãe de todos os gatos do mundo e que os gatos eram animais sagrados.

09 - Na Tailândia, a data é celebrada em 12 de agosto, dia do aniversário da rainha consorte do país, Sirikit Kitiyakara, considerada a mãe de todos os tailandeses. A data foi celebrada pela primeira vez na década de 1980, em um esforço para promover a família real. Na data, casas e edifícios públicos do país são decorados e há queima de fogos.

10 - Em 1908, algumas igrejas de sua cidade, Grafton (Virgínia), e da Filadélfia, onde ela também já tinha morado, escolheram o dia 10 de maio – um dia depois da data de aniversário da morte da senhora Jarvis – para lembrar as mães. Em 1910, a Virgínia foi o primeiro Estado a festejar oficialmente o Dia das Mães. No ano seguinte, quase todos os Estados americanos seguiram a ideia.

11 - Buda honrou as mães quando disse: “Uma mãe, mesmo que arrisque a sua vida, ama e protege o seu filho para que o homem possa cultivar a compaixão pelo mundo inteiro”.

12 - No Irã, o Dia das Mães é comemorado na data do aniversário de Fatimah, filha do profeta Maomé. A data cai no dia 20 do mês Jumada al-thani, o sexto mês do ano islâmico, que segue o calendário lunar. A data foi instituída após a Revolução Iraniana, e é usada para promover o conceito tradicional da família.

13 - Finalmente, em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson, ficando para o segundo domingo de maio.

14 - O Dia da mãe é agora celebrado em muitos países do mundo. Austrália, México, Dinamarca, Finlândia, Itália, Turquia, Bélgica, Rússia, China ou Tailândia são alguns dos muitos países com celebrações especiais dedicadas às mães. Os dias, contudo, diferem por vezes de país para país.

15 - Na Coreia do Sul, não há distinção entre pais e mães na comemoração. Por isso, o Dia das Mães é comemorado junto com o Dia dos Pais, em 8 de maio. Antigamente, a data celebrava apenas a maternidade. Os pais passaram a ser homenageados posteriormente, para não ficarem excluídos das comemorações.

16 - Anna criou também um símbolo em homenagem às mães: o cravo. O vermelho seria para presentear a mãe viva e o branco, a morta. Ela chegou a ser presa por perturbação da ordem, ao invadir uma convenção da Associação das Mães de Veteranos de Guerra, acusando-a de vender cravo com fins lucrativos. Ao sair da cadeia, Anna declarou que estava arrependida de ter criado o Dia das Mães.

17 - No Nepal, o Dia das Mães é comemorado no festival conhecido como Mata Tirtha Aunsi ou Mata Tirtha Puja, celebrado no último dia da chamada “lua escura” do mês Baishakh, que cai sempre entre abril e maio no calendário gregoriano. Para homenagear as mães que já morreram, é tradicional que os peregrinos sigam para lagoas na vila de Mata Tirtha, perto de Katmandu. São levadas oferendas e muitos mergulham nas lagoas.

18 - O Dia das Mães é comemorado junto com o fim da estação chuvosa na Etiópia, em uma data variável entre outubro e novembro. Chamada de “Antrosht”, a celebração dura de dois a três dias e é iniciada com decoração nas casas. Uma grande refeição é feita pela família, e depois disso todas as mulheres –mães e filhas– fazem uma dança em homenagem às famílias.

19 - No Brasil, a data foi oficializada em 1932, pelo então presidente Getúlio Vargas. Antes disso, desde 1918, o Dia das Mães já era comemorado pela Associação Cristã de Moços. Aqui, assim como nos Estados Unidos, na Itália e no Japão, a data não é fixa: comemora-se no segundo domingo de maio. No México, as mães são homenageadas sempre no dia 10 de maio. Na Tailândia, a festa acontece em 12 de agosto, em homenagem à rainha Mom Rajawongse Sirikit.

20 - No Panamá, o dia das mães é comemorado no dia 8 de dezembro, durante a festa de Nossa Senhora da Imaculada Conceição –sendo uma data bastante religiosa e vinculada à imagem da mãe de Jesus e de sua concepção pelo Espírito Santo. A data foi sugerida em 1930 pela mulher do então presidente do país, Florencio Harmodio Arosemena.

21 - Você gosta mais da sua mãe ou do seu pai? Para muitos, essa pergunta parece impossível de ser respondida. Analisando-se o ranking de gastos dos brasileiros com presentes, uma coisa, no entanto, é certa: o brasileiro investe mais para agradar à mamãe do que ao papai. O Dia das Mães é a segunda data comemorativa que mais rende lucros ao varejo no país. Só perde para o Natal. O Dia dos Pais assume uma discreta quinta posição, atrás do Dia das Crianças e da Páscoa.

22 - Na Bolívia, o dia das mães é celebrado em 27 de maio, data que comemora a Batalha de La Coronilla. No combate, que ocorreu em 1812 durante a guerra pela independência do país, Manuela Gandarillas liderou um grupo de mulheres em uma luta contra o Exército espanhol, onde atualmente fica a cidade de Cochabamba.

23 - A brasiliense Madalena Carnaúba é a brasileira com o maior número de filhos biológicos registrados. Nascida no dia 22 de julho de 1920, Madalena teve 32 filhos durante seus 90 anos de vida. Ela faleceu em janeiro de 2011. Apesar de ter sido uma das mulheres mais férteis do mundo, Madalena não chegou nem perto da recordista mundial no quesito maternidade. A chilena Leontina Albino teve, de 1943 a 1981, 64 filhos (55 deles, devidamente registrados).

24 - Na França, a homenagem às mães foi feita pela primeira vez no início do século XX, quando mulheres com muitos filhos receberam um prêmio do governo porque as baixas taxas de natalidade eram preocupantes. A comemoração atualmente ocorre no último domingo de maio (quando a data coincide com o dia de Pentecostes, data que marca o 50º dia após o domingo de Páscoa, o Dia das Mães é transferido para o primeiro domingo de junho)."

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"Quando se pensa na Russia e sua cultura, logo nos vem à cabeça as Matrioskas.

Bem, as matrioskas são as tradicionais bonecas russas feitas de madeira e com múltiplas figuras no seu interior, ou seja, a mesma boneca em tamanhos diferentes e que encaixam umas dentro das outras. Certamente que já as viu mais do que uma vez, ou ouviu falar delas, mas sabe qual é a história das matrioskas?

Ao que parece as matrioskas têm a sua origem em terras japonesas. Existem diversas teorias sobre a forma como chegaram à Rússia: não se sabe se foi durante uma exposição de artes japonesas e eram uma representação divina de Fukurokuju, se vieram de Moscou como um brinquedo em forma de Fukurum e algum dono de uma loja as adaptou para a cultura russa. inclusivamente encontramos histórias sobre estas bonecas na literatura russa. O que é certo é que não foi na Rússia que nasceram as bonecas que agora se conhecem como sendo russas, foram na verdade importadas do Japão e posteriormente adaptadas.

Conta-se que no final do século XIX um dos nomes mais comuns das meninas russas era "Matriona" e, numa tentativa de adaptar estas bonecas à cultura e costumes da Rússia, se lhes atribuiu o nome de "Matrioshka", que se conversa até aos nossos dias.

As matrioskas transportam a ideia intrínseca de maternidade e fertilidade, uma vez que são um símbolo da terra russa. O fato das bonecas mais pequenas saírem do interior das maiores simboliza o ato de uma mãe dar à luz uma filha, e a filha dar à luz outra filha, e assim sucessivamente. Além disso também sugerem riqueza e vida eterna, e sempre transmitiram uma mensagem simples e duradoura de amor e amizade.

Estas bonecas russas surgiram como um objeto artesanal, que em tempos soviéticos (especialmente da Perestroika) começou a ser produzido em série numa tentativa de as expandir para o ocidente. Atualmente voltou-se às origens das matrioskas (também uma típica lembrança para os turistas que visitam a Rússia) sendo agora encaradas como criações de autor, todas diferentes entre si e verdadeiras obras de arte. Vale também a pena saber que no ano de 2001 foi aberto o Museu da Matrioska em Moscou, o único no mundo que dá a conhecer e difunde a história destas bonecas russas.

Há algumas versões sobre a origem dessa boneca, mas uma delas começa em um rigoroso inverno russo, quando o carpinteiro Serguei, que ganhava a vida talhando objetos de madeira, estava com dificuldade para encontrar bons pedaços de madeira, pois todas que encontrava pela frente estavam muito úmidas. Depois de um dia inteiro de buscas, muito frio e cansaço, no caminho de volta para casa ele achou um pedaço que chamou sua atenção, era diferenciado, praticamente perfeito!
Ele não sabia o que fazer com aquela madeira tão boa, até que decidiu esculpir uma boneca (a boneca). Sua obra ficou tão bonita que ele optou por não vendê-la e a batizou como “Matrioska” – diminutivo de “Matryona” que possui a raiz latina “mater”, que significa “Mãe”.
Todos os dias pela manhã ele cumprimentava sua companheira com um: “bom dia Matrioska”. Até o dia que ela respondeu, “bom dia Serguei”. Ele se surpreendeu, mas não ficou assustado e sim feliz por de fato ter com quem conversar.

O tempo se passou e Serguei percebeu que a Matrioska estava triste, ao perguntar o motivo foi surpreendido pela resposta: ela desejava ter um filho. Ele avisou “terei que te abrir e isso será doloroso”. E ela disse: “Na vida, as coisas importantes requerem um pequeno sacrifício”. Serguei talhou uma réplica um pouco menor e lhe chamou de Trioska.
Mas com o tempo, o instinto maternal também tomou conta de Trioska e Serguei concordou que ela também teria um filho, que se chamaria Oska.
Mas Oska também pediu um descendente e após suas insistência ele talhou mais um boneco, só que desta vez pensando que isso não iria acabar mais, o senhor fez o bebê e desenhou rapidamente um bigode nele e o chamou de Ka, garantindo que seria homem e não iria pedir um bebê novamente.

Então colocou Ka dentro da Oska. A Oska dentro da Trioska e a Trioska dentro da Matrioska!! Lindo né!? Já conheciam essa história das Matrioskas? Como elas representam fertilidade e maternidade, presentear um recém nascido com uma Matrioska é uma tradição, para desejar vida próspera e longa! "

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11 - CURIOSIDADES SOBRE CHOCOLATE _Enigmas JT_treine seu raciocínio _Vizioli Imóveis_compra, venda, administração e locação
 

 

"A barra de chocolate mais valiosa do mundo tem 100 anos de idade e embarcou em uma expedição para a Antártida. Já a maior do mundo foi criada no Reino Unido e pesava quase o mesmo que um touro adulto. E para fazer o maior chocolate quente do mundo, foram necessárias três horas para aquecer a bebida na temperatura certa.

Paris recebe todo ano centenas de milhares de chocólatras para a maior feira de chocolate do mundo, o Salon du Chocolat.

O ovo de chocolate mais caro do mundo vendido em um leilão:
Ele é coberto de folha de ouro comestível. São 50 kg do doce, uma criação vendida pela bagatela de 7 mil libras (cerca de R$ 25 mil), em um evento beneficente em Londres. O “ovo salpicado de ouro” foi feito com o chocolate premium italiano Amedei, com recheio de chocolate de alta qualidade e trufas, embelezado com uma dúzia de ovos achocolatados menores, 20 minibarras e flores brancas. Foram necessários três dias para ele ficar pronto.

A maior barra de chocolate:
Criada pela marca britânica Thorntons, ela media quatro metros e pesava 5.793 kg (ou o equivalente ao peso de cinco touros de tamanhos recordes).

A maior xícara de chocolate quente:
Para o preparo foram necessários 39.500 gramas de leite em pó, 3.330 litros de água, 502.585 gramas de cacau e mais de três horas para aquecer a bebida.
A pequena piscina de chocolate líquido foi criada para o Festival de Chocolate do Museu da Ciência e Indústria, em Tampa, Flórida (EUA) no início do ano de 2013.

A barra de chocolate mais cara vendida em leilão:

Por US$ 687 (cerca de R$ 1.550) você pode comprar até 687 barras de chocolate. Ou, então, uma de 100 anos de idade da marca Cadbury, que seguiu viagem ao lado de um explorador em uma expedição para a Antártida, na virada do século 20.
O doce, que mede 10 cm, foi mantido embrulhado e não foi consumido. A compra aconteceu no leilão Christie 2001 em Londres por US$ 687 (valor baseado na cotação da moeda na época). Aparentemente, o capitão explorador Robert Scott era um chocólatra e tanto, pois a barra fazia parte dos 1.587 kg de chocolate e cacau que ele transportava consigo ao longo de sua viagem.

O maior chocolate (individual):
Quando a Hershey quis festejar o 100º aniversário de sua icônica marca de chocolates Kiss, a empresa de doces dos EUA decidiu criar o maior bombom do planeta, com uma gota de chocolate que pesava mais de 13.850 kg, quase o mesmo que um caminhão pequeno descarregado.

Já ouviu falar em banho de chocolate?, pois é existe pessoas que podem se dar a esse luxo e tomam um belo banho com o chocolate, dizem que é um ótimo hidratante natural para a pele."

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Ele pode ser encontrado em vários sabores e tem uma data especial para ser lembrado. No dia 26 de março, celebra-se o Dia Internacional do Chocolate, iguaria gastronômica que surgiu há mais de 3 mil anos e cada vez mais conquista apreciadores.

Além do sabor inconfundível, o chocolate, derivado principalmente do cacau, fruta inicialmente originária da América Central, possui substâncias fitoquímicas e vitaminas capazes de prevenir doenças. Com a proximidade da Páscoa, para se deliciar sem culpa, vale a pena conhecer alguns dos seus benefícios à saúde.

Rico em antioxidantes, magnésio, cobre, manganês, zinco, anandamidas, serotonina, theobromina, feniletilamina e gordura, o consumo moderado do chocolate estimula o sistema nervoso central e é também um agente importante na estimulação da liberação de endorfina, neuro-hormônio responsável pelas sensações de bem-estar e prazer.

Para escolher o mais saudável, opte pelos meio amargos, com concentração de cacau acima de 70%.

Para todos os gostos - O mercado de chocolates sofisticados cresce em média 20% ao ano e já representa 6% do total de chocolates produzidos no País. O Brasil é o quarto consumidor mundial, com média de 3,5 quilos por pessoa ao ano. Em tempo de proximidade com a Páscoa, o consumo ganha destaque e entra nas listas de desejos de crianças e adultos.


Do cacau ao chocolate

Pessoas que não vivem sem chocolate são fáceis de encontrar. O produto é consumido no mundo todo e, para muitos, não se trata só de um alimento, mas, sim, de uma verdadeira fonte de energia ou até mesmo de um ótimo calmante para aliviar o estresse do dia a dia. O que poucos sabem é que o chocolate já era consumido e venerado pelos povos maias e astecas.

Não há registros de quem descobriu o cacau, fruto com que é feito o chocolate, mas é possível dizer que essa amêndoa tenha origem nas regiões tropicais das Américas do Sul e Central. Surgiu milhões de anos atrás, na Floresta Amazônica, entre os Rios Orenoco (que nasce na Guiana e se estende pela Venezuela) e Amazonas.

A mitologia também dá sua contribuição. Conta uma lenda asteca que Quetzalcoatl, Deus da Lua, roubou uma árvore de cacau da terra dos filhos do Sol, para presentear seus amigos, os homens, com chocolate, a delícia dos deuses. Essa lenda deve ter influenciado Carlos Linnaeus, botânico sueco, que classificou o cacaueiro Theobroma cacao, do grego Theo (Deus) e broma (alimento).

Quando, em 1519, os espanhóis iniciaram a conquista do México, sob o comando de Fernando Cortez, notaram que os nativos ofereciam aos deuses estranhas bebidas escuras. Ficaram intrigados, mas logo descobriram sua origem: eram feitos dos frutos do cacaueiro, uma árvore quase sagrada para os índios.

Os astecas chamavam de cacahuatl o fruto da árvore, e de tchocolath a bebida fria e espumante feita com ele. Tchocol: amargo; ath: água. Foi, aliás, com uma taça dessa bebida que o Montezuma, o último imperador asteca, que governou o território onde está localizado o México entre 1502 até 1520, recebeu Cortez em sinal de boas-vindas e de consideração.

Os espanhóis não conheciam o chocolate e acharam o gosto da bebida amargo. Cortez, porém, não tardou a descobrir seu efeito poderoso. Como escreveu ao imperador Carlos V, “uma taça da preciosa bebida permitia aos homens caminhar um dia inteiro sem necessidade de outros alimentos”. Pelas virtudes e uso cada vez mais difundido, o cacau acabou se transformando em moeda. Dez favas valiam um coelho. E por 100 favas de primeira qualidade adquiria-se uma escrava.



Indústria chocolateira no mundo

O cacau começou a ganhar o mundo a partir de 1520, quando remessas da amêndoa foram levadas da América para a Europa.

Os espanhóis abriram as primeiras fábricas chocolateiras do mundo no fim do século 16, e a expansão do chocolate pelo continente teve início com o casamento do rei francês Luís XIII e a infanta Ana, da Áustria, em 1615, porque a futura rainha não queria deixar a Espanha sem levar as sementes de cacau para Paris.

Em 1659, Luís XIV, rei que sucedeu Luís XIII, concedeu a David Chaliou, oficial da realeza, o privilégio de “fabricar e vender, por 19 anos, uma composição que se chamava chocolate”. Nascia, assim, a primeira fábrica francesa de chocolate, que utilizava métodos artesanais de produção.

O chocolate só passou a ser produzido por meio de processos mecânicos em 1765, com a fundação da fábrica de chocolate Cia Baker, nos Estados Unidos, considerada a primeira indústria de chocolate.

Mas os franceses não ficaram para trás. Pouco tempo depois, em 1778, Doret desenvolveu uma máquina para moer, misturar e aglomerar a massa de cacau, e, em 1819, Pelletier construiu, em Paris, uma fábrica que utilizava vapor no processo de produção.

A primeira fábrica de chocolate na Suíça teve início no mesmo ano, e foi fundada por François Louis Cailler, em Vevey. Em 1831, Charles-Amedée Kholer se estabelecia com outra fábrica em Lausanne, Suíça.



Chocolate com leite

Na Suíça, a indústria do leite condensado deu novo impulso à do chocolate. Em 1870, em Vevey, o laboratório de Henri Nestlé ganhou um vizinho, Daniel Peter, que ali se instalara com uma pequena fábrica de chocolate. A recente descoberta de Henri Nestlé – que associara leite à farinha – deu a Peter a idéia de juntar leite ao chocolate, que, até então, compunha-se unicamente de cacau e açúcar.

Em 1903, Milton Snavely Hershey, depois de vender sua empresa de caramelo, dedicou-se a produzir barras de chocolate ao leite. Nascia, no estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, a Hershey’s, uma das marcas mais consumidas na época.

O chocolate branco surgiu em 1913, também nos Estados Unidos, quando foi publicada a primeira receita dos chamados “tabletes de baunilha”. O doce era composto por manteiga de cacau, açúcar, leite e baunilha.

O chocolate tornou-se alimento de primeira necessidade, fazendo parte da ração de emergência dos soldados na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e na Segunda (1939-1945). Foi denominada Ração D.

Também durante a Segunda Grande Guerra, os norte-americanos lançaram, com base em alimentos utilizados por soldados na Guerra Civil Espanhola, as pastilhas de chocolate M&M’s, cobertas por açúcar colorido.


Indústria chocolateira no Brasil

Relembrando os séculos 19 e 20
O cacau chegou ao Brasil pelo estado do Pará, em 1746, trazido pelo francês Louis Frederic Warneaux. No mesmo ano, Antônio Dias Ribeiro recebeu algumas sementes do colonizador francês e começou a cultivar a amêndoa em cidades como Ilhéus e Itabuna, no sul da Bahia, o que ajudou no desenvolvimento econômico da região. (Aliás, o cultivo de cacau nas cidades baianas foi tão bem-sucedido que contribuiu para enriquecer a cultura brasileira, servindo de inspiração até para as obras do consagrado escritor Jorge Amado.)

Na metade do século 19, o Brasil já era o maior exportador de cacau do mundo, chegando a mandar para o exterior, em 1880, mais de 70 mil toneladas.

Com a produção do cacau em alta, começaram a surgir, no fim do século 19 e início do século 20 as indústrias de chocolate no país. Em geral, elas eram familiares, fundadas por imigrantes da Alemanha, Letônia e Suíça.

Neugebauer
A primeira fábrica de chocolate foi a Neugebauer Irmãos & Gerhardt, fundada em Porto Alegre no ano de 1891. A empresa pertencia aos irmãos alemães Franz, Ernest e Max Neugebauer e ao sócio Fritz Gerhardt. No início, utilizavam-se técnicas artesanais de produção. As máquinas só começaram a ser acionadas na década de 1920.

Lacta
A Lacta, fundada em 21 de janeiro de 1912, em São Paulo, pelo cônsul suíço Achilles Izella, foi pioneira na produção industrial de chocolate. A empresa utilizava equipamentos avançados para fabricar seus produtos, e deu início a essa prática no país.

Em 1940, o político e empresário Adhemar de Barros comprou a Lacta e sua família comandou a empresa até 1996, quando foi vendida ao grupo norte-americano Kraft Foods.

Kopenhagen
Em 1928, surgiu a Kopenhagen, fundada pelos imigrantes letões Anna e David Kopenhagen. A fábrica contava com várias máquinas para a produção de chocolates finos, bombons, ovos de Páscoa e até marzipan, um confeito feito de açúcar, amêndoa e ovos popular na Europa, mas desconhecido no Brasil.

Garoto
A Chocolates Garoto foi fundada em 1929 pelo alemão Henrique Meyerfreund, em Vila Velha, no Espírito Santo, e dedicava sua produção às balas. A fabricação de chocolates começou cinco anos depois, e a utilização de equipamentos industriais permitiu que o chocolate fosse comercializado em outros estados.

Nestlé

A Nestlé foi fundada em 1866, na Suíça, e chegou ao Brasil em 1921, instalando-se em Araras, no estado de São Paulo. O primeiro produto a ser produzido aqui foi o leite condensado Moça. Os chocolates só começaram a ser fabricados em 1959.


Campanha Institucional do Chocolate

Além da crescente indústria do chocolate, o Brasil era um dos países que mais produzia cacau no mundo. Mesmo com tantos números positivos, a situação do mercado de chocolate em 1972 não era das mais promissoras; nem para os produtores de cacau e nem para a indústria, porque os brasileiros não tinham hábito de consumir o alimento. Com isso, as fábricas não vendiam seus produtos no mercado interno e os produtores sofriam com a baixa procura pelo cacau.

Para todos, a grande pergunta era: por que o brasileiro consumia chocolate em tão pequena quantidade? Pela qualidade do produto? Não, a indústria brasileira já possuía tecnologia capaz de produzir chocolate à altura dos melhores do mundo, com uma grande variedade de produtos e sabores. Seria o clima tropical? Nada disso, a Colômbia na zona tórrida, consumia dez vezes mais que o Brasil. Seria o poder aquisitivo do brasileiro? Também não, mais uma vez a Colômbia como exemplo: lá, o poder aquisitivo não era maior que o nosso e os números provam o sucesso do produto naquele país.

Pesquisas foram feitas e a resposta veio do maior juiz: o consumidor. Até 1972, o chocolate era visto pelo consumidor brasileiro apenas como guloseima, coisa para crianças e mulheres da classe A, assim mesmo em ocasiões especiais. Havia também muitos preconceitos: “engorda”, “é quente”, “dá espinhas”, “ataca o fígado”, “dá alergia”, “estraga os dentes” e outros menos cotados.

A pesquisa revelou ainda que as donas de casa se consideravam culpadas de má administração do orçamento doméstico se incorporassem às compras habituais um item “supérfluo” e “dispensável”, como julgavam ser o chocolate.

O perfil do consumidor era totalmente negativo. Todos ficavam relutantes diante do produto, menos as crianças, claro, os grandes consumidores. Assim, era necessário fazer alguma coisa, mudar a trajetória do produto. Grandes soluções são sempre precedidas de grandes ideias.

Em 1971, em reunião realizada no Equador, os países produtores de cacau decidiram lançar as campanhas nacionais, com o objetivo de incentivar o consumo do chocolate. Os produtores brasileiros importaram a ideia e iniciaram sua divulgação por intermédio do Comitê Nacional de Expansão do Consumo Interno do Chocolate, órgão criado no âmbito da ABICAB e do qual participaram as empresas fabricantes de chocolate e o próprio governo, por meio da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC).

O objetivo dessa união de esforços era promover a Campanha Institucional no Brasil, para incentivar o consumo do chocolate, mudando a imagem do produto perante os consumidores. E, a partir daí, criar o hábito de consumo, dando ao chocolate um novo e permanente dimensionamento no mercado.

Com início em 1973 e término em 1983, a Campanha Institucional do Chocolate nos principais meios de comunicação baseou-se, fundamentalmente, nos aspectos alimentícios, gustativos, energéticos e de preço, com os temas:
O mais gostoso do chocolate é ser alimento,
Chocolate anima a vida,
Coma chocolate. Energia que dá água na boca,
Chocolate, energia para todo dia,
Chocolate é energia que não pesa no seu bolso.

Graças a esse trabalho, foi possível mudar a imagem do chocolate junto aos consumidores nacionais. Em 11 anos, a produção nacional cresceu de forma constante e expressiva, em torno de 163%.

Antes da campanha, a produção brasileira de chocolate era de 46 mil toneladas. Ao seu final, saltou para 121 mil toneladas. O crescimento do consumo se manteve mesmo após o término da divulgação.

Atualmente, o chocolate no Brasil é considerado um alimento moderno, que repõe as energias gastas no dia a dia, e sua popularidade entre os consumidores resultou em seções dedicadas exclusivamente a ele em todas as redes de supermercado do país.


Cacaueiro

Também chamado palmeira-cacau, o cacaueiro é uma planta da família das sterculiaceas e sua árvore tem uma particularidade: dá ao mesmo tempo brotos, flores, folhas e frutos. A altura do cacaueiro varia entre 4 e 12 metros, mas na América tropical pode chegar a 15 metros. Tem uma casca fina e lisa, e sua madeira é rosada, porosa e leve.

Os frutos são alongados, cheios de sulco. Seu tamanho e conformação variam conforme a espécie, variedade, solo, clima e qualidade da árvore. Medem, em média, de 12 a 20 centímetros de comprimento. Pesam entre 300 e 600 gramas e têm no interior uma polpa branca, viscosa, contendo de 20 a 50 sementes: as favas de cacau.

Existem mais de 16 espécies de cacau, mas duas são as mais comuns no Brasil: Theobroma cacao L (criollo venezuelano) e Theobroma leiocarpun Bern, chamado popularmente de cacau forasteiro ou cacau roxo, como é mundialmente conhecido. O cacau roxo se subdivide nestas quatro variedades: Comum, Pará, Maranhão e Catongo.

Árvore tropical, o cacaueiro é cultivado em áreas tropicais e subtropicais, caracterizadas pela fertilidade do solo e pelo equilíbrio das condições climáticas, pois é bastante sensível aos excessos de chuva e sol.

No Brasil

O cacaueiro exige temperatura sempre superior a 20 graus e, por isso, sua faixa ideal para cultivo, no Brasil, fica entre Espírito Santo, Bahia e Rondônia.

O Brasil liderou a produção mundial de cacau entre 1905 e 1910 e chegou a produzir, segundo a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), 200 mil toneladas da amêndoa nesse período. Hoje, ocupa o quinto lugar, com produção de safra internacional de 220 mil toneladas em 2010 e estimativa de 170 mil toneladas em 2011. A liderança mundial da produção de cacau pertence à Costa do Marfim, no continente africano, com 1,3 milhão de toneladas.


Linguagem do chocolate e a Páscoa

Em muitos países, os chocolates são obrigatórios no Dia dos Namorados. Mas essa é apenas uma das inúmeras ocasiões que combinam com essa delícia dos deuses. Dar uma caixa de bombons pode significar “feliz Natal”, “feliz ano-novo”, “feliz aniversário”, “boa viagem”, “desculpa”, “saúde” etc.

Muitos pais recompensam o comportamento exemplar ou o bom desempenho escolar dos filhos com bombons e tabletes. Transformado em coelhos e ovos, o chocolate adoça a Páscoa das crianças e adultos. Na vida de cada um de nós, é o doce que se mistura às melhores lembranças da infância.


A Páscoa e os ovos de chocolate

Em março ou abril, os brasileiros comemoram a Páscoa, festa cristã que celebra a ressurreição de Cristo. Nessa época, ovos de chocolate de tamanhos, formatos e embalagens diversos invadem as gôndolas dos supermercados. Muitos, porém, nem imaginam que eles foram criados pelos franceses, no século 18, para substituir os ovos cozidos decorados, que eram usados para comemorar a data.

Com a invenção dos franceses, países do Leste Europeu incorporaram a novidade à celebração, e os ovos de chocolate começaram a ganhar o mundo.

Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de ovos de Páscoa do mundo, ficando atrás apenas da Inglaterra. Em 2009, o país produziu 25 mil toneladas de chocolate para fazer 110 milhões de ovos de Páscoa. Em 2011, a produção foi ligeiramente menor, mas ainda bastante expressiva: de 20 mil toneladas aproximadamente.

Mas tanto chocolate assim não é consumido só por brasileiros. Grandes empresas exportam para países como Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Grécia, China, Oriente Médio, Japão e África do Sul, levando ovos de Páscoa para povos de outras religiões.

Dentre os países que mais consomem ovos de chocolate, os Estados Unidos ficam em primeiro lugar, com 1, 696 milhão de toneladas por ano. Na outra ponta, Cingapura é o que consume menos: 4 mil toneladas.

A fabricação dos ovos não é importante apenas para produtores de cacau e indústrias chocolateiras. A celebração contribui também para gerar maior número de vagas de emprego no ano. Em 2011, foram abertas 70 mil vagas no Brasil para produção e comercialização do produto.

Fonte: ABICAB - Ass. Brasileira da Indústria de Chocolates, cacau, Amendoim, Balas e Derivados

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